JOGO - Continuem a história!

Muito bem pessoal, resolvi abrir este tópico para tentar acabar com o tédio por aqui 8D
Portanto, acho que já sabem como este jogo funciona... eu vou começar uma história e vocês têm que ir continuando.

Por favor, utilizem um mínimo de 10 palavras, mas também não escrevam muito (umas 20 no máximo?)

Vou começar:

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve...

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente...

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência...

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro.

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar...

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas.

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"
Intrigado, o cão resolveu entrar para esperar, e nisto, deparou-se com...

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"
Intrigado, o cão resolveu entrar para esperar, e nisto, deparou-se com o tal caldeirão cheio de todas bizarras dentro dele, a cor era meio alaranjada mas o cheiro era

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"
Intrigado, o cão resolveu entrar para esperar, e nisto, deparou-se com o tal caldeirão cheio de todas bizarras dentro dele, a cor era meio alaranjada mas o cheiro era bastante delicioso e começou a atraí-lo cada vez mais e mais até que

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"
Intrigado, o cão resolveu entrar para esperar, e nisto, deparou-se com o tal caldeirão cheio de todas bizarras dentro dele, a cor era meio alaranjada mas o cheiro era bastante delicioso e começou a atraí-lo cada vez mais e mais até que acabou por cair dentro dele. Quando saiu de lá viu que se tinha transformado num rapaz humano...

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"
Intrigado, o cão resolveu entrar para esperar, e nisto, deparou-se com o tal caldeirão cheio de todas bizarras dentro dele, a cor era meio alaranjada mas o cheiro era bastante delicioso e começou a atraí-lo cada vez mais e mais até que acabou por cair dentro dele. Quando saiu de lá viu que se tinha transformado num rapaz humano, e que estava completamente nu. Então abriu a porta para sair mas

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"
Intrigado, o cão resolveu entrar para esperar, e nisto, deparou-se com o tal caldeirão cheio de todas bizarras dentro dele, a cor era meio alaranjada mas o cheiro era bastante delicioso e começou a atraí-lo cada vez mais e mais até que acabou por cair dentro dele. Quando saiu de lá viu que se tinha transformado num rapaz humano, e que estava completamente nu. Então abriu a porta para sair mas uma rapariga, ajudante da coruja, apareceu à frente dele e ficaram os dois sem nenhuma reacção, até que...

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"
Intrigado, o cão resolveu entrar para esperar, e nisto, deparou-se com o tal caldeirão cheio de todas bizarras dentro dele, a cor era meio alaranjada mas o cheiro era bastante delicioso e começou a atraí-lo cada vez mais e mais até que acabou por cair dentro dele. Quando saiu de lá viu que se tinha transformado num rapaz humano, e que estava completamente nu. Então abriu a porta para sair mas uma rapariga, ajudante da coruja, apareceu à frente dele e ficaram os dois sem nenhuma reacção, até que ela lhe perguntou porque é que ele não levava nada vestido além de um cachecol...

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"
Intrigado, o cão resolveu entrar para esperar, e nisto, deparou-se com o tal caldeirão cheio de todas bizarras dentro dele, a cor era meio alaranjada mas o cheiro era bastante delicioso e começou a atraí-lo cada vez mais e mais até que acabou por cair dentro dele. Quando saiu de lá viu que se tinha transformado num rapaz humano, e que estava completamente nu. Então abriu a porta para sair mas uma rapariga, ajudante da coruja, apareceu à frente dele e ficaram os dois sem nenhuma reacção, até que ela lhe perguntou porque é que ele não levava nada vestido além de um cachecol. Ele respondeu que havia sido roubado por pequenos ladrões e...

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"
Intrigado, o cão resolveu entrar para esperar, e nisto, deparou-se com o tal caldeirão cheio de todas bizarras dentro dele, a cor era meio alaranjada mas o cheiro era bastante delicioso e começou a atraí-lo cada vez mais e mais até que acabou por cair dentro dele. Quando saiu de lá viu que se tinha transformado num rapaz humano, e que estava completamente nu. Então abriu a porta para sair mas uma rapariga, ajudante da coruja, apareceu à frente dele e ficaram os dois sem nenhuma reacção, até que ela lhe perguntou porque é que ele não levava nada vestido além de um cachecol. Ele respondeu que havia sido roubado por pequenos ladrões e eles levaram sua roupa e seu dinheiro

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"
Intrigado, o cão resolveu entrar para esperar, e nisto, deparou-se com o tal caldeirão cheio de todas bizarras dentro dele, a cor era meio alaranjada mas o cheiro era bastante delicioso e começou a atraí-lo cada vez mais e mais até que acabou por cair dentro dele. Quando saiu de lá viu que se tinha transformado num rapaz humano, e que estava completamente nu. Então abriu a porta para sair mas uma rapariga, ajudante da coruja, apareceu à frente dele e ficaram os dois sem nenhuma reacção, até que ela lhe perguntou porque é que ele não levava nada vestido além de um cachecol. Ele respondeu que havia sido roubado por pequenos ladrões e eles levaram sua roupa e seu dinheiro. Com uma certa dó do rapaz, ela tirou o casaco que estava vestindo e entregou á ele para cobrir as suas ''vergonhas'', e então disse que era para esperar dentro casa, pois ela iria pegar uma muda de roupas e pouco de comida para ele levar consigo. E ela voltou e se deparou com ele

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"
Intrigado, o cão resolveu entrar para esperar, e nisto, deparou-se com o tal caldeirão cheio de todas bizarras dentro dele, a cor era meio alaranjada mas o cheiro era bastante delicioso e começou a atraí-lo cada vez mais e mais até que acabou por cair dentro dele. Quando saiu de lá viu que se tinha transformado num rapaz humano, e que estava completamente nu. Então abriu a porta para sair mas uma rapariga, ajudante da coruja, apareceu à frente dele e ficaram os dois sem nenhuma reacção, até que ela lhe perguntou porque é que ele não levava nada vestido além de um cachecol. Ele respondeu que havia sido roubado por pequenos ladrões e eles levaram sua roupa e seu dinheiro. Com uma certa dó do rapaz, ela tirou o casaco que estava vestindo e entregou á ele para cobrir as suas ''vergonhas'', e então disse que era para esperar dentro casa, pois ela iria pegar uma muda de roupas e pouco de comida para ele levar consigo. E ela voltou e se deparou com ele chorando e o braço machucado

Era uma vez um cão fedorento que gostava de passear na neve mas sentia muito frio por isso tinha sempre de usar um cachecol muito quente. E usar um cachecol tão quente fazia-o suar com grande frequência e isso era o que fazia com que o pêlo do animal tivesse aquele cheiro. Numa tentativa desesperada de acabar com aquele cheiro, o cão decidiu ir visitar a sua amiga coruja que era muito sábia e sabia resolver todos os problemas. Mas quando chegou a casa da coruja, havia um papel na porta que dizia:
"Fui ao mercado. mexa no que quiser, mas não toque no caldeirão"
Intrigado, o cão resolveu entrar para esperar, e nisto, deparou-se com o tal caldeirão cheio de todas bizarras dentro dele, a cor era meio alaranjada mas o cheiro era bastante delicioso e começou a atraí-lo cada vez mais e mais até que acabou por cair dentro dele. Quando saiu de lá viu que se tinha transformado num rapaz humano, e que estava completamente nu. Então abriu a porta para sair mas uma rapariga, ajudante da coruja, apareceu à frente dele e ficaram os dois sem nenhuma reacção, até que ela lhe perguntou porque é que ele não levava nada vestido além de um cachecol. Ele respondeu que havia sido roubado por pequenos ladrões e eles levaram sua roupa e seu dinheiro. Com uma certa dó do rapaz, ela tirou o casaco que estava vestindo e entregou á ele para cobrir as suas ''vergonhas'', e então disse que era para esperar dentro casa, pois ela iria pegar uma muda de roupas e pouco de comida para ele levar consigo. E ela voltou e se deparou com ele chorando e o braço machucado.
A rapariga perguntou como ele tinha machucado o braço. Mas o "ex-cão" não queria falar e por isso inventou uma desculpa: