[Sohma Family] Las sept couleurs du ciel [Terminada]

1º Capítulo: O meu único amor...

Olá… Eu sou o Ryan Sohma, um rapaz talentoso, atlético, não muito inteligente, admito, mas irresistível, não sou convencido, mas sim realista. Sou daqueles tipos que consegue todas, estão a ver? Mas isso nem sempre corre bem… é o que o meu pai diz… ¬¬
Um dia fui para Inglaterra sozinho, a minha primeira vez a viajar sem pais, mas não foi aquilo que eu estava à espera… é o que digo hoje, pois naquela altura tinha encontrado o paraíso. Conheci uma rapariga lindíssima… Todos se rendiam aos seus encantos. Era linda, jeitosa, inteligente, atlética, talentosa, tinha uma voz de sereia, um grande caracter, um sorriso deslumbrante, um brilho natural, um cheiro fresco, um andar delicado, ela tinha muita classe, de mais para mim até… eheheh Tinha longos cabelos rosa suaves e uns olhos azuis marinhos brilhantes. Ela era incrivelmente bela. Mas como todas as perfeições tinha um grande defeito… ia com todos. Para mim era ainda melhor, mas para a minha família não. Comecei por pedir-lhe ajuda, aquele lugar era novo para mim, foi difícil conseguir a ajuda dela, ou melhor tudo com ela era difícil. Quase lhe comprei o mundo, mas mesmo assim nem um beijo me deu. Ficamos grandes amigos, não vou mentir. E digo… com toda a franqueza que existe em mim… que ela foi a primeira e única rapariga que eu realmente amei… Mas por alguma razão ela não era perfeita para os meus pais. Será que era por ela ser pobre? Não sei… Mas antes de ir embora, consegui um beijo desta perfeita mulher! Pedi-lhe para vir comigo, ela disse que não tinha dinheiro e eu paguei-lhe a viagem para Paris. Apresentei-a aos meus pais, à minha família como a minha namorada… Mas foi um erro. Ela não lhes agradou nem um pouquinho. Manti-me firme às gargalhadas por terem dito que ela era só mais uma. Ela ficou muito chateada, normal, não é? Como te sentias se te dissessem isso? Foi difícil aquela relação, ela estava magoada. Foi então que discuti pela primeira vez com o meu pai. Confessei que a amava e que por ela dormia no fogo. Ao ouvir-me dizer isso ela perdoou-me… e tivemos uma noite inesquecível. Eu dei-lhe essa noite, até falamos em casar… Pouco tempo depois vi-a com outro e tudo acabou! Paguei-lhe o bilhete de volta para Inglaterra. Ainda me lembro das suas palavras “ Ryan, és o homem da minha vida, eu amo-te! O que tu viste não é exactamente aquilo, deixa-me explicar, deixa-me contar o que realmente aconteceu! Acredita em mim, nunca te menti!” Mas eu não quis saber. Pouco tempo depois candidatei-me a Sakurai High School.
Mas nunca vou esquecer do nome da única mulher que amei… Seu nome era Melody…

Nyah!!! Adorei! ^.~

Podiam fazer dos outros também.

E vamos fazer xD Só que não sabemos se os membros estão a gostar ou não porque quase não há comentários e assim ficamos sem saber se devemos continuar ou não

Continuam. a história do Ryan é boa e com isso podemos saber um pouco mais sobre os Sohmas.

Concordo com a BelleCastle.
Gostei muito a história do Ryan, descobri algo mais sobre ele.
Mas também gostaria de saber mais sobre os outros Sohmas, então, postem mais sim... *-*

2º Capítulo: Uma luz de esperança, no meio das trevas

Olá, eu chamo-me Zeani Sohma, mas todos me chamam de Zea. Sou um rapaz sorridente, compreensivo, amigável, talentoso para a música, frágil e que já sofreu muito na vida... Quando a minha mãe me teve, eu era um bebé igual a todos os outros, mas à medida que o tempo passava comecei a ganhar leucemia e outras doenças que nada me favoreciam. É exactamente esse episódio que vou contar agora...
Eu e o Ryan estavamos a brincar no jardim da nossa mansão em França, aquilo era enorme e facilmente nos iriamos perder, mas mesmo assim nunca nos importávamos. O meu irmão estava a correr atrás de mim e eu tentava fugir dele, estava a divertir-me muito, até que senti o meu corpo parar e caí de joelhos, um fio de sangue escorreu da minha boca. Ryan assustado foi até mim e abanou-me para ver se reagia, mas foi um esforço em vão, pegou em mim e levou-me para dentro de casa.

O meu pai chamou o médico da família para cuidar de mim, mas tudo o que ele disse foram más notícias, " O seu filho tem várias doenças graves, não durará muitos anos ... Lamento ". Foi um choque para toda a família, especialmente para a minha mãe e o meu irmão mais velho. Fui proibído de fazer desporto por um tempo e só podia recomeçar quando fosse para o 10º ano, apesar de ainda ter que ter cuidado para não me esforçar demasiado.
Mas fora essa doença, achava que tinha mais uma para a coleção. Era estranho ... via o Ryan apaixonar-se, o Leo também, os meus outros irmãos ainda eram novos demais para isso, mas porque será que era o único que não me conseguia apaixonar ? Foi então que o meu irmão mais velho me tentou ajudar. Na escola ele pediu-me para olhar para as raparigas mais bonitas de lá, eu fiz isso e ele perguntou-me o que sentia, não estava a perceber o que ele queria que sentisse, pois para mim elas eram pessoas iguais a todas as outras, depois de mais de uma tentativa, Ryan decidiu que talvez não gostasse de raparigas, mas sim de rapazes. Ele pediu-me para olhar para os rapazes mais populares da escola e dizer o que eu sentia, mas continuei sem sentir nada, senti exactamente o mesmo de quando olhei para as raparigas. Ryan pediu ajuda à mãe e então foi quando fui a um psicológo, fizeram-me testes e depois disseram-me o resultado final. Eu tinha uma espécie de alteração que não me deixava ser atraído pelas pessoas. Eu pensei que então nunca iria conhecer o que era o sentimento de gostar de alguém, mas foi então que ele disse " Mas nem tudo está perdido, ele poderá se apaixonar por alguém, mas nunca será pelo que ele vê, mas sim pelo que sente, resumidamente, qualquer pessoas à face desta Terra poderá ser a pessoa que ele vai gostar. " Nessas palavras vi uma esperança de poder compreender o que se sente a gostar de alguém ...

Hoje, sei exactamente como se sente ao gostar de alguém, mas não me peçam para descrever, pois o que eu sinto pelo Luke ... não tenho como pôr em palavras ...

Nossa história interessante.

*OOOOO* '
Que perfeito...
Vocês ... Francamente, deveriam escrever um livro ...
Sabes que chorei com o Brandon?
Poderiam fazer mais histórias e de todos os personagens ^w^
Aguardo ansiosamente pelo próximo Sohma =3

Obrigado a todas ^^
Nós por acaso escrevemos XDD

*OOO* Sério? XD
São muito bons xD
-suspeitei desde o princípio...-

Que lindo *_*
Continuam.....

3º Capítulo: Ninguém nasce perfeito

Boa noite, o meu nome é Leonard Sohma, mas todos me chamam de Leo. Sou um rapaz responsável, justo, leal, inteligente, sensato mas não fui sempre assim... Quando eu nasci, tive sempre o carinho dos meus pais e dos meus irmãos mais velhos, não me faltava nada. O dia que todos ansiavam chegou, finalmente tinha começado a andar, mas isso só causou problemas. Os meus pais perdiam-me sempre, estragava os brinquedos dos meus irmãos, andava sempre a cair, era um desastre total ... Mas um dia, quando entrei para a escola primária, tudo mudou.

A professora pediu-me para parar de puxar os cabelos da minha colega.
Eu não a escutei, puxei mais de força até os alunos nos separarem. A rapariga estava derramada em lágrimas junto da professora
Disse que a culpa era dela. Ninguém lhe mandou dizer que o meu cabelo era diferente dos meus irmãos, era como se me tivesse a chamar adoptado.
A professora gritou o meu nome. Continuei a dizer que ela tinha inveja de mim por ela ser feia e gorda. A professora gritou mais forte desta vez. Disse que era rico e ela pobre, por isso é que implicava tanto comigo. Foi a gota de água, a professora gritou o mais que pode o meu nome e deu-me um estalo que quase me fez sair do sítio.
Meti a mão na cara e fiquei aterrorizado, era a primeira vez que alguém me batia, nunca ninguém me tinha tocado em casa mesmo depois das asneiras todas que eu fazia. Fugi da escola e fui para casa a chorar. Os meus pais fizeram queixa da professora e ela foi quase que automaticamente despedida.
Ryan veio até mim e sentou-se ao meu lado, tentou acalmar-me mas não conseguiu.
No dia seguinte ninguém falava para mim, afastavam-se todos, senti que aquilo era bom, não queria a companhia de pessoas daquela classe perto de mim. Era tão ignorante ...

Mas numa certa altura, uns alunos muito mais velhos começaram a bater-me por lhes ter chamado bando de incompetentes. Toda a gente viu, mas ninguém me ajudou. Fiquei ali a ser espancado até que o meu irmão Zea me veio ajudar, tentou acalma-los com palavras, mas elas não resultaram e começaram a bater também nele. O meu irmão era tão puro ... mesmo sendo torturado por eles, não levantou sequer um único dedo para se defender, só dizia " Tenham calma por favor ... ". E eu não passava de uma criança insolente e mimada. Ryan depois de ouvir os rumores na escola deu uma lição ( com os punhos ) aos rapazes. Fui para casa a reflectir no que tinha feito. Se não fossem os meus irmãos, de certo não estaria agora a respirar. Eles ajudaram-me porquê ? Porque eu merecia ? Não, porque era o dever deles enquanto irmãos.

Nunca mais fui o que era, decidi que se queria ser respeitado e tratado como eu queria, tinha de fazer isso aos outros e isso transformou-me no que sou agora.

Well... Eu não imaginava isso com o Leo. D:
É uma história e tanto, fiquei surpresa, realmente não esperava que isso tivesse acontecido à ele. xD
Parabéns, Continuem ^^

Tirando as calinadas, está muito bom xD

Eu nunca imaginava que o Leo seria capaz de fazer isso *O* .....Está muito bom. continuem ^_^

Oh my God! Leo, seu danadinho!!! Fiquei muito surpresa e adorei^^ Continuem, please!!

Estou amando a fic, muiito boa

4º Capítulo: Uma triste amizade

Como estão? Eu sou a Alexis Sohma, sou uma rapariga imprevisível, distraída, determinada, teimosa e impulsiva, mas não sou sempre assim ... Também tenho o meu lado de criança, bem escondido ao qual só mostro a quem eu confiar muito. Sempre me dei bem com toda a minha família, mas apesar de não ser muito ligado aos meus pais, há irmãos que eu adoro. Sempre gostei de estar rodeada por pessoas, quando finalmente tinha encontrado uma amiga especial, que eu pensei que era verdadeira, tudo ficou arruinado, não soube mais o que fazer .. Mas bem, vou contar a minha história... Mas não pode dizer a ninguém. Guardem segredo, está bem?

Eu antigamente era uma criança muito alegre e ingénua, rodeada de pessoas. Quando completei os doze anos eu fiz uma grande amizade com uma rapariga de olhos verdes e cabelos pretos, de quinze anos. Meses passaram e a nossa amizade ia ficando cada vez mais forte, até que num certo dia, um acidente que aconteceu mudou-me...
Enquanto nós brincávamos no jardim, a minha amiga escorregou e bateu com a cabeça numa pedra, rachando-a. Levei-a ao hospital, e fiquei muito nervosa pois vi o estado dela, a sangrar muito, mas aguentei as lágrimas e os nervos e fiz-me de forte. Esperei as noticias sentada na sala de espera. Passado 5 minutos o enfermeiro apareceu. Disse que a cirurgia correu bem e que daqui a uma hora podia ir para casa. Perguntei se podia vê-la, levantando-me da cadeira, o enfermeiro sorriu e disse para o acompanhar. Depois de estar lá, ele perguntou se queríamos ficar sozinhas, eu afirmei que sim. Ele assim o fez, saindo para fazer o seu trabalho. Respirei fundo e tentei acalmar os nervos, em vão, mas disfarcei o mais que podia, abri a porta e perguntei como a minha amiga estava. Ela disse que estava bem, mas eu insisti em ficar com ela até a virem buscar. Ela recusou a minha ajuda, disse para eu ir embora, mas eu não obedeci e fiquei no mesmo sítio. Ela continuou a insistir disse que não precisava de estar ali, para eu ir para casa, mas eu também era teimosa e afirmei que queria ficar com ela. A minha amiga arranjou a desculpa que não queria que eu arranjasse problemas com a minha família, mas ela não iria arranjar problemas nenhuns ... Disse que iria ficar caso ela queria, quer não, num tom imperialista. Mas depois ouvi algo que me magoou muito ... Ela disse que a minha presença só lhe estava a fazer ficar pior...

Eu estava muito magoada, mas aguentei as lágrimas e disse que se ela não me queria á beira dela, tudo bem, eu iria esperar lá fora. Saí do hospital a chorar e sentei-me á espera que a hora passa-se. Passado uma hora, a rapariga começou a descer as escadas, a minha primeira preocupação foi dizer "Anne, estás bem?", mas ela virou-se para trás e disse que ia ser sincera comigo ... "Desculpa, ,mas não sei porque hoje acordei chateada e calhou seres o alvo. Tu irritas-me! A tua simples presença chateia-me, entendes-te agora o porquê de eu querer que te vás embora?". Um carro chegou e Anne entrou. Comecei a chorar descontroladamente, completamente destroçada. Comecei a caminhar sem rumo, ainda a chorar, chegando a casa só por volta das cinco da manhã. Os meus pais deram-me um grande sermão, mas eu não ouvi uma única palavra. Quando terminaram de gritar apenas lhes desejei uma boa noite. Subi as escadas e entrei no quarto. Deitei-me e tentei dormir, poucas horas consegui.... Foi a ultima vez que vi a Anne. Agora eu tenho medo de confiar completamente em alguém, apesar disso não consigo evitar e ainda confio nas pessoas, ajudando-as sempre que estas precisarem de mim, mas fico sempre com um pé atrás e nunca falo de mim própria, alem disso, nunca espero que me ajudem, sendo exigente de mais comigo própria para não precisar da ajuda de outros. Ainda que precise dessa ajuda ela não me aceita.

Isso foi o acontecimento que me tornou na Alexis de hoje. Continuo a tentar ajudar quem precisa, sem pedir nada em troca. Mas agora sei que há pessoas em quem posso realmente confiar, pois elas não me irão traír. Mudei muito desde então, para para a minha família, sempre fui aquela Alexis que adoram.

T.T eu passei por algo parecido T.T
Muito boa, como sempre ^^

Eu também passei por algo muito parecido .-. ><
Perfeita estória, Suzu *-*
Omedetou! º3º

Eu acho que muitas meninas passaram por algo parecido.......
Fora isso ficou lindo *_*

5º Capítulo: O coelho negro da família

Saudações amigos. O meu nome é Aksel Sohma, sou um rapaz sincero, elegante, amigável, educado e amoroso, mas tenho um grande defeito, admito, sou covarde ... Tenho medo de não ser aceite na família, tenho vergonha do que eu sou, mas nem todos sabem disso. Ao contrário do resto da família Sohma, eu não gosto de música, mas devido á tradição, tenho de seguir essa arte. Um dia enchi-me de coragem e tentei falar com os meus pais sobre isso, disse-lhes que não queria seguir o caminho dos meus irmãos, pois não gostava de música. Bem, esse foi o meu maior erro na vida... Querem saber o que se passou? Custa-me relembrar, mas como é por vocês, farei um esforço...

Tinha passado a noite sem dormir, apenas tinha ficado sentado na beira da janela a olhar para as estrelas do céu, eram tão bonitas... Foi então que vi alguém a entrar no meu quarto, olhei para a porta e vi o Ryan ainda com roupa casual. Ele perguntou-me se não conseguia dormir, eu disse que não, a minha cabeça naquele dia estava cheia de pensamentos. Contei-lhe sobre o meu sonho de ser pintor, ele ouvi-me com muita atenção e depois tentou convencer-me a falar com os nossos pais sobre o caminho que eu escolhi. Fui até á sala onde eles estavam e sentei-me na frente deles, comecei a falar e quando disse que odiava música e que não queria seguir os passos da família a minha mãe gritou e o meu pai ficou tão irritado que pegou num vaso antigo e me atirou para a cara. Os pedaços de vidro do vaso perfuraram-me o olho e a sala foi coberta de sangue, a minha mãe desmaiou. Theo ainda era muito criança e começou a chorar quando caiu ao chão depois da queda de Orihime, Arthur estava a andar de skate no jardim mas mesmo com os gritos não foi ver o que se passava, Alexis não estava em casa, Leonard estava a estudar e correu para a sala mal ouviu os gritos ficando perplexo, Zea correu até mim e abraçou-me e o Ryan encostou o meu pai á parede. Leonard chamou uma ambulância e fui levado para o hospital. Todos esperaram na sala de espera, menos o meu pai que não tinha saído de casa. Quando o médico chegou á beira deles disse que não corria perigo de vida, mas que tinha ficado cego de um olho. Todos choraram e rezaram para que recuperasse rápido.

A minha vida depois disso nunca mais foi a mesma, não conseguia ser eu mesmo novamente, depois de ter ficado cego foi como se me tivesse tornado outra pessoa. Apaixonei-me por uma rapariga, Hyuna Rosenberg, ela era muito bonita de uma família média-alta, sonhadora, vaidosa e um pouco mentirosa, mas aquilo que ela me disse, não foi uma mentira. Ganhei coragem e comecei aproximar-me dela, consegui, mas quando um dia no parque revelei os meus sentimentos por ela, levei uma facada no coração... Ela disse-me que era muito bonito, gentil e amoroso, mas que não queria um namorado cego, só lhe iria trazer problemas. Fiquei muito triste, mas limitei-me a sorrir e disse que compreendi, pedi-lhe se podia ser pelo menos seu amigo, ela sorriu e agarrou-me nas mãos dizendo que não, seriamos melhores amigos. Nunca mais me dirigi para o meu pai como antes, sei que ele me odeia, mas eu não deixo de sentir o mesmo por ele. O mais importante sempre esteve comigo, os meus irmãos que me ajudaram mais do que qualquer outra pessoa, senti que podia viver com eles perto de mim, mas caso eles se afastassem, não sei como iria suportar e seguir em frente.

Um dia ... espero conseguir que alguma rapariga me aceite mesmo sendo cego de um olho, sei que causarei muitos problemas a essa pessoa, mas eu ... gostava de ser feliz ...

Muito bom, gostei bastante (:

Adorei c: Ficou muito bom e coitado do Aksel D:

Concordo com Manikta, ficou muito bom. Você conseguiu mostrar a tristeza que ele sente claramente.

6º Capítulo: Tudo menos classe

Yoh Yoh. O meu nome é Arthurius Sohma, mas chamem-se apenas de Arthur, era quem matasse os meus pais por causa do primeiro nome ... Enfim, sou um rapaz barulhento, rebelde, extrovertido, despreocupado e precipitado, mas tenho muita coragem, ah pois é! Acho que saiu um bocado ao perfil da maioria dos Sohma, mas quero lá saber. Adoro a música e fico muito orgulhoso da minha família ser mestra nisso. A minha guitarra, é a minha coisa mais preciosa, e aí de quem a arranhar, se bem que eu próprio, dou cabo dela, mas bem, não importa. Não tenho nada que falar acho... Esperem! Encontrei um episódio interessante. Vocês vão se rir muito, ahahahah.

Quando eu nasci a minha mãe dizia que eu tinha sido o bebé mais sossegado que ela já tinha visto, quase nunca chorava e estava sempre quietinho no mesmo lugar. Quando comecei a andar, achei aquilo bastante interessante, nunca parava quieto, então quando parti pela primeira vez um vaso muito antigo da minha mãe, foi uma sensação mágica! Ouvir aquele barulho de algo a partir, destruir algo que estava quieto, oh como eu adorava aquilo! Não passou por ser apenas um vaso, comecei a partir tudo aquilo em que tocava e quando não conseguia por ser demasiado duro, pegava em algo ainda mais resistente e batia contra o que queria partir, sentia-me forte e grande. Na escola primária comecei a experimentar nas pessoas, parti as pernas a alguns alunos e bem, podemos dizer que não correu lá muito bem. Os professores tentaram prender-me e os meus pais foram chamados á escola, tiveram de pagar os custos médicos, mas bem, dinheiro nunca foi um problema para nós. Decidi que partir ossos não era lá muito aconselhável, por isso conformei-me com os objectos. Todas as aulas ou partia uma cadeira ou uma janela, era um facto inevitável, as professoras até rezavam quando eu ficava doente e faltava... Eu tinha de partir algo, não me sentia vivo se não o fizesse, era como se eu não estivesse isolado num sítio sem poder ver nem fazer nada. Um dia bati com a guitarra na cabeça do Ryan, foi outra mágica sensação, a partir desse momento, quando alguém me irritava, lá ia guitarra para a testa, adorava ver as pessoas a queixarem-se. Sempre tive necessidades de fazer algo de mal, seria considerado um diabo pequenino? Bem, talvez mas isso era engraçado. Talvez no próximo Halloween vá de diabo!

Bem, sempre me senti um pouco posto de lado ... Nas festas toda a gente falava e cumprimentava os meus irmãos, comigo era diferente, eles afastavam-se e apenas me cumprimentavam com a cabeça. Era sempre assim, ou quando as amigas da minha mãe falavam dos filhos dela, era sempre, o Ryan é muito encantador, o Zea é um amor de pessoa, o Leonard é muito responsável, a Alexis sabe o que quer, o Aksel é muito educado, o Theo é um anjinho, o Arthur ... ah, esse é ... interessante? Da primeira vez que ouvi isso estava escondido atrás da minha mãe, foi a primeira vez que me lembre que chorei, não sei porquê, a opinião dos outros não me devia afectar, mas foi como se o meu coração apertasse. Foi a última vez que me deixei afectar, se as pessoas gostavam de mim ou não, não me interessava, queria apenas viver e não ia mudar por causa das outras pessoas.

Mesmo que me torne uma solitária, mesmo que ninguém goste de mim ... eu ... eu não vou mudar ...

Está muito bom, adorei, senti muita pena do Arthur e apesar de ter rido no início, não teve piada :c

Coitadinho do Arthur :c ~ Ficou muito bom >3< ~ Ele tem coragem mesmo '-'

eu não me ri e.e
E pensar que era o mais sossegado...
Realmente essas pessoas parvas queriam com uma guitarra na cabeça. u.ú

7º Capítulo: O último milagre

Olá amiguinhos. O meu nome é Theos Sohma, mas podem chamar-me de apenas Theo, pode ser? Todos dizem que sou uma criança mimada, inteligente, calma, carinhosa e curiosa, mas tenho muito que aprender ainda! Dizem que sou o prodígio dos Sohma, mas não sei o porquê... Gosto de muitas coisas, mas principalmente, da minha família, dos meus amigos e do Clarin-chan, o meu clarinete. Tenho uma histórinha para vos contar. Querem ouvir? Então vamos lá a isso...

Como todos sabem, eu fui o último Sohma a nascer, quando abri os meus olhinhos pequeninos, vi a cara de todos! Da minha mãe, dos meus irmãos, mas não do meu pai... Eles sempre gostaram muito de mim e trataram-me com carinho, um dia espero devolver o favor. A minha mãe dava-me tudo o que queria, o Ryan dormia comigo todas as noites quando tinha medo, o Zea tocava lira quando me aleijava para parar de chorar e a dor deixar de existir, o Leonard sempre me ajudou nos estudos, a Alexis nunca se zangava comigo quando me portava mal e defendia-me sempre, o Aksel sempre brincava comigo e dava-me a mão, o Arthur não deixava ninguém se meter comigo na escola e o meu pai, bem, ele ensinou-me sobre a música. Fui muito feliz com eles, pois eles adoravam-me e eu adorava a eles. Mas num dia, eles pensavam que me tinham perdido, para sempre.

Estava com a minha família no parque a brincar, o Ryan estava a observar as meninas, o Zea e o Leonard a brincar com o Aksel nas diversões, a Alexis estava a jogar futebol e o Arthur queria ir à casa de banho, mas não sabia onde era, por isso a minha mãe foi com ele, disse-me para não sair dali. Eu fiquei um bom tempo no mesmo sítio, mas estava a começar a cansar-me, então fui procurar algo para me divertir. Foi nesse momento que encontrei um homem que apareceu à minha frente, disse que procurava pelos Sohma, porque tinha muitos doces para lhes dar. Eu disse o meu nome, ele convidou-me a entrar no seu carro que estava cheio de guloseimas, eu entrei. Mal fiz isso, a porta ficou trancada e o senhor que me tinha dado os doces entrou no carro, saindo do local. Levou-me até uma casa que não conhecia, pegou em mim ao colo e pousou-me numa cadeira. Disse para eu cheirar um pano, quando o fiz adormeci e só acordei passando umas horas cheio de frio. Olhei em volta e estava tudo escuro, quando reparei as minhas roupas tinham desaparecido e só estava coberto com uma manta. Tinha fome, tinha sede, estava com dores de barriga e não aguentava o frio. Não quis, mas as lágrimas começaram a escorrer-me pela cara enquanto chamava pela minha família. Quando ninguém apareceu, abaixei a cabeça e chorei mais. "Vocês já não gostam de mim...?" foram as únicas palavras que pronunciei. O homem que me tinha prendido ali apareceu e deu-me um beijo na bochecha. Não era o mesmo beijo que os meus irmãos me davam, este não era quente nem me fazia feliz. O senhor disse que tinha fome, então eu sugeri que fossemos comer a minha casa, mas acho que não foi uma boa ideia, pois ele bateu forte em mim e tirou-me a manta. No chão, só consegui olhar para a porta e ver o meu pai a dar tiros nas pernas do senhor. Veio mais senhores policias, será que tinha feito algo de mal? Comecei a chorar por pensar que me tinha portado mal e o meu pai abraçou-me, a chorar também, deu-me um beijinho na bochecha que me fez acalmar, este sim era daqueles que gostava, quentinhos e que me faziam sorrir. Cheguei a casa e todos da minha família me abraçaram, não percebi o porquê, mas fiquei muito feliz.

Sei que posso contar com a minha família para sempre, pois eles gostam muito de mim, mas eu também gosto muito deles, porque são perfeitos, não acham?

Owwwn :3 Que fofinho >< ~Coitado dele, mas é fofo xD

Own *o* Quase me emocionei e.e

Own *-* Que fofa a história dele, tirando a parte do sequestro, mas é fofa

Muito fofo *-*